Muitos pais quando descobrem que seu filho é autista, cultivam durante algum tempo a esperança de que ele ira se recuperar completamente. Algumas famílias negam o problema e mudam de profissional até encontrar alguém que lhes dê um outro diagnóstico.
O autismo não tem cura, mas hoje, mais do que antigamente, há recursos para tornar as crianças autistas o mais independente possível. A intervenção precoce, a educação especial, o suporte familiar e em alguns casos medicações ajudam e aprimoram cada vez mais a educação dos autistas. O tratamento contínuo e a educação especial podem expandir sua capacidade de aprendizado, comunicação e relacionamento com os outros, enquanto diminui a frequência de crises.
O segredo é não desanimar. Enquanto a cura não é encontrada, a melhor forma de desenvolvimento do autista é o tratamento contínuo e ininterrupto. É uma tarefa difícil, mas muitas vezes compensadora, o exemplo está em muitos autistas que tem suas capacidades muito bem desenvolvidas, devido a muito esforço das pessoas que o cercam.
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