
Um verdadeiro avanço da ciência aconteceu nos Estados Unidos, quando um grupo da Universidade da Califórnia, em San Diego, extraiu tecido da pele de crianças portadoras de autismo e conseguiu convertê-lo em neurônios, para simular o desenvolvimento embrionário do cérebro. Ao compará-las com outras feitas a partir de crianças normais, verificou-se uma diferenciação. Desta forma, a pesquisa demonstra o determinante lado genético que envolve esta doença. Os cientistas afirmam que isso significa que o autismo começa a se desenvolver já no embrião, Eles concluíram também que afirmando que a doença é de ordem morfológica, uma vez que o tamanho do neurônio perto do núcleo é menor, e também que existe em neurônios normais, não existe no caso dos autistas.
Reportagem retirada da revista PSIQUE, Ano V - Numero 53 - pagina 16.
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